Em destaque

Contactos Unidade de Cultura - CCDR Algarve
07/10/2025
Os serviços da Unidade de Cultura da CCDR Algarve, I.P. encontram-se em funcionamento no Edifício São Francisco, sito na Rua de São Franciscco, n.º 4, 8000-428 Faro.
Telefone: 289 895 200 ou 966 896 266
Email: cultura@ccdr-alg.pt
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Dia Nacional dos Castelo | 7 de outubro
07/10/2025
Hoje assinala-se o Dia Nacional dos Castelos, uma data dedicada à valorização do património fortificado português e à preservação da memória histórica que estes monumentos representam.
No Algarve, os castelos são testemunhos vivos da ocupação romana, muçulmana e cristã, que moldaram a paisagem e a identidade da região. Muitos encontram-se classificados como Monumento Nacional (MN), Imóvel de Interesse Público (IIP) ou Sítio de Interesse Público (SIP), refletindo a sua importância cultural e histórica, enquanto outros, ainda subsistem apenas em torres, torreões ou lanços de muralhas, mas que continuam a ser marcos históricos de grande valor, como é o caso do castelo de Tavira e de Lagos.
Castelos e outras fortificações classificados no Algarve:
• Silves (MN, 1910)
• Castro Marim (MN, 1910)
• Loulé (MN, 1924)
• Lagos (MN, 1924)
• Tavira (MN, 2014)
• Aljezur (IIP, 1977)
• Paderne (IIP, 1971)
• Alcoutim (IIP, 1993)
• Alferce (SIP, 2013)
Em vias de classificação, encontra-se o Castelo de Salir (Loulé) — fortificação islâmica que ilustra a arquitetura defensiva medieval-islâmica e o valor patrimonial do território interior.
A CCDR Algarve, no âmbito das suas competências de valorização e salvaguarda do património cultural, tem um papel central na instrução dos processos de classificação de imóveis de interesse cultural na região, contribuindo para a proteção e promoção deste legado que é de todos.
Hoje, celebramos também o compromisso com a preservação da memória e da identidade do Algarve.
No Algarve, os castelos são testemunhos vivos da ocupação romana, muçulmana e cristã, que moldaram a paisagem e a identidade da região. Muitos encontram-se classificados como Monumento Nacional (MN), Imóvel de Interesse Público (IIP) ou Sítio de Interesse Público (SIP), refletindo a sua importância cultural e histórica, enquanto outros, ainda subsistem apenas em torres, torreões ou lanços de muralhas, mas que continuam a ser marcos históricos de grande valor, como é o caso do castelo de Tavira e de Lagos.
Castelos e outras fortificações classificados no Algarve:
• Silves (MN, 1910)
• Castro Marim (MN, 1910)
• Loulé (MN, 1924)
• Lagos (MN, 1924)
• Tavira (MN, 2014)
• Aljezur (IIP, 1977)
• Paderne (IIP, 1971)
• Alcoutim (IIP, 1993)
• Alferce (SIP, 2013)
Em vias de classificação, encontra-se o Castelo de Salir (Loulé) — fortificação islâmica que ilustra a arquitetura defensiva medieval-islâmica e o valor patrimonial do território interior.
A CCDR Algarve, no âmbito das suas competências de valorização e salvaguarda do património cultural, tem um papel central na instrução dos processos de classificação de imóveis de interesse cultural na região, contribuindo para a proteção e promoção deste legado que é de todos.
Hoje, celebramos também o compromisso com a preservação da memória e da identidade do Algarve.
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Inaugurada Exposição “180 Anos do Teatro Lethes”
07/10/2025
A exposição evocativa dos 180 anos do Teatro Lethes, patente nas instalações da CCDR Algarve, foi inaugurada no passado dia 3 de outubro, celebrando a história e o valor cultural deste espaço emblemático da cidade de Faro e da região algarvia.
O momento contou com a presença do Presidente da CCDR Algarve, José Apolinário, do Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, e do Diretor Artístico da ACTA, Luís Vicente, entre outros representantes de entidades regionais ligadas à cultura e ao património.
A exposição “180 Anos do Teatro Lethes” promove, pela primeira vez, uma parte do espólio de um dos teatros à italiana mais emblemáticos do país, inaugurado a 4 de abril de 1845, um ano antes do teatro nacional D. Maria II, e, atualmente, membro da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses e da Rota Europeia de Teatros Históricos.
O momento culminou com o concerto da Associação Filarmónica de Faro no Teatro Lethes.
Esta mostra, com curadoria e textos de Ana Clara Santos, Professora Associada na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, estará patente na CCDR Algarve até ao dia 1 de abril de 2025, visitável de segunda a sexta-feira, entre as 09h00-12h30 e as 14h00-17h30.
A iniciativa é promovida pela ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve e pela Câmara Municipal de Faro, com o apoio institucional da CCDR Algarve, I.P., entre outras entidades parceiras, no reforça do seu compromisso com a cultura e o património do Algarve e sublinhando o seu papel no apoio à memória viva e à promoção das artes na região.
O momento contou com a presença do Presidente da CCDR Algarve, José Apolinário, do Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, e do Diretor Artístico da ACTA, Luís Vicente, entre outros representantes de entidades regionais ligadas à cultura e ao património.
A exposição “180 Anos do Teatro Lethes” promove, pela primeira vez, uma parte do espólio de um dos teatros à italiana mais emblemáticos do país, inaugurado a 4 de abril de 1845, um ano antes do teatro nacional D. Maria II, e, atualmente, membro da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses e da Rota Europeia de Teatros Históricos.
O momento culminou com o concerto da Associação Filarmónica de Faro no Teatro Lethes.
Esta mostra, com curadoria e textos de Ana Clara Santos, Professora Associada na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, estará patente na CCDR Algarve até ao dia 1 de abril de 2025, visitável de segunda a sexta-feira, entre as 09h00-12h30 e as 14h00-17h30.
A iniciativa é promovida pela ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve e pela Câmara Municipal de Faro, com o apoio institucional da CCDR Algarve, I.P., entre outras entidades parceiras, no reforça do seu compromisso com a cultura e o património do Algarve e sublinhando o seu papel no apoio à memória viva e à promoção das artes na região.
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Algarve afirma liderança cultural
29/09/2025
Publicação da Autoridade de Gestão do Programa Regional Algarve 2030 e da CCDR Algarve destaca projetos inovadores que unem tradição e futuro
Dezenas de projetos concretos provam como o Algarve se afirma como exemplo no cruzamento entre património, cultura e desenvolvimento regional, os quais podem ser encontrados no encarte “Viver o Património, Abraçar a Cultura”, já disponível aqui.
Também em versão imprensa, o novo retrato publicado pela CCDR Algarve em articulação com os municípios, reúne projetos da serra ao litoral financiados pelo Programa Regional Algarve 2030.
Entre os projetos em destaque está o primeiro Museu de Arte Digital do país, em Santa Catarina da Fonte do Bispo, que transforma antigos silos agrícolas em espaço criativo; igualmente o MUSA, com os Municípios de Portimão e de Lagoa e que pretende trazer à superfície mais de três mil achados arqueológicos do fundo do Arade.
Também se destaca a entrada de Faro, Portimão, Lagoa, Castro Marim e Alcoutim na Rede de Cidades de Cultura, com vista a fortalecer a presença no mapa europeu da criação artística ou os trabalhos de reabilitação em património classificado emblemático como a Ermida de Alcoutim, a Ponte Romana de Silves ou o Castelo de Alferce.
Além da reabilitação patrimonial, são listados alguns dos melhores exemplos de como a cultura está mais perto das populações, com projetos inclusivos que envolvem reclusos, migrantes, idosos e comunidades isoladas, através de oficinas de dança, festivais, artes visuais e teatro.
José Apolinário, Presidente da CCDR Algarve, sublinha a importância desta estratégia:
“Mais do que conservar, estamos a reinterpretar e a inovar. Cada projeto mostra que a cultura é motor de desenvolvimento, inclusão e identidade. O Algarve tem orgulho nas suas raízes e não tem receio de se reinventar. É com esta visão partilhada, entre CCDR Algarve, municípios e agentes culturais, que estamos a construir o futuro da região.”
Aquiles Marreiros, Vogal executivo do Programa Regional Algarve 2030, salienta que “O ALGARVE 2030 dispõe de 780 milhões de euros para promover uma região mais inclusiva, sustentável e próxima dos cidadãos. A cultura e o património assumem um papel central nesse objetivo, ao transformar territórios, comunidades e pessoas”.
Nuno Bicho, Vice-reitor para a Investigação e Cultura da Universidade do Algarve, destaca que: “O Algarve é uma terra de memórias e reinvenções, onde o passado e o presente dialogam para criar formas de identidade e pertença. Património e cultura são nesta região um recurso vivo, capaz de inspirar o futuro e fortalecer as comunidades”.
Dezenas de projetos concretos provam como o Algarve se afirma como exemplo no cruzamento entre património, cultura e desenvolvimento regional, os quais podem ser encontrados no encarte “Viver o Património, Abraçar a Cultura”, já disponível aqui.
Também em versão imprensa, o novo retrato publicado pela CCDR Algarve em articulação com os municípios, reúne projetos da serra ao litoral financiados pelo Programa Regional Algarve 2030.
Entre os projetos em destaque está o primeiro Museu de Arte Digital do país, em Santa Catarina da Fonte do Bispo, que transforma antigos silos agrícolas em espaço criativo; igualmente o MUSA, com os Municípios de Portimão e de Lagoa e que pretende trazer à superfície mais de três mil achados arqueológicos do fundo do Arade.
Também se destaca a entrada de Faro, Portimão, Lagoa, Castro Marim e Alcoutim na Rede de Cidades de Cultura, com vista a fortalecer a presença no mapa europeu da criação artística ou os trabalhos de reabilitação em património classificado emblemático como a Ermida de Alcoutim, a Ponte Romana de Silves ou o Castelo de Alferce.
Além da reabilitação patrimonial, são listados alguns dos melhores exemplos de como a cultura está mais perto das populações, com projetos inclusivos que envolvem reclusos, migrantes, idosos e comunidades isoladas, através de oficinas de dança, festivais, artes visuais e teatro.
José Apolinário, Presidente da CCDR Algarve, sublinha a importância desta estratégia:
“Mais do que conservar, estamos a reinterpretar e a inovar. Cada projeto mostra que a cultura é motor de desenvolvimento, inclusão e identidade. O Algarve tem orgulho nas suas raízes e não tem receio de se reinventar. É com esta visão partilhada, entre CCDR Algarve, municípios e agentes culturais, que estamos a construir o futuro da região.”
Aquiles Marreiros, Vogal executivo do Programa Regional Algarve 2030, salienta que “O ALGARVE 2030 dispõe de 780 milhões de euros para promover uma região mais inclusiva, sustentável e próxima dos cidadãos. A cultura e o património assumem um papel central nesse objetivo, ao transformar territórios, comunidades e pessoas”.
Nuno Bicho, Vice-reitor para a Investigação e Cultura da Universidade do Algarve, destaca que: “O Algarve é uma terra de memórias e reinvenções, onde o passado e o presente dialogam para criar formas de identidade e pertença. Património e cultura são nesta região um recurso vivo, capaz de inspirar o futuro e fortalecer as comunidades”.
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Apoios à Ação Cultural 2025
08/09/2025
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P., aprovou o financiamento de 65 projetos no âmbito do Programa de Apoio a iniciativas culturais de carácter não profissional (Programa de Apoio), nas áreas “Criação/Produção” e “Programação/Circulação”, de um total de 69 candidaturas submetidas.
Foram aprovadas candidaturas de 57 associações culturais, sediadas em 12 Municípios do Algarve, todas entidades coletivas sem fins lucrativos e de carácter não profissional que, no corrente ano civil, não beneficiaram de quaisquer apoios sustentados (bienais ou quadrienais) de entidades nacionais da área da Cultura.
De salientar que nesta edição do Programa de Apoio, dos projetos aprovados, 19 desenvolvem-se em territórios de baixa densidade e verifica-se uma distribuição de 36 projetos na área da criação/produção e 29 na área da programação/circulação.
Os 65 projetos apoiados vão receber cento e trinta e um mil euros. Recorde-se que, já este ano, no âmbito dos protocolos de colaboração celebrados com nove associações, a CCDR Algarve atribuiu um apoio financeiro global de quarenta e um mil euros. Estes apoios anuais de comparticipação a fundo perdido e o montante alocado ao Programa de Apoio é suportado pelo orçamento da CCDR Algarve.
Relativamente às candidaturas ao Apoio ao Associativismo, submetidas em 2024 e regularizadas em 2025 (artigo 24.º do aviso), foram concedidos cerca de 3 mil euros.
Montantes atribuídos no âmbito do Programa de Apoio a Iniciativas Culturais Regionais de Carácter Não Profissional 2025:
De salientar que o Aviso do Programa de Apoio de 2025 introduziu algumas alterações, apresentadas e discutidas com o setor, no quadro da consulta pública, nomeadamente a limitação do número de projetos a apresentar por entidade, permitindo às associações a apresentação de projetos mais robustos.Foi ainda desenvolvida uma solução tecnológica que permitiu a submissão de candidaturas, exclusivamente online, o que permitiu uma maior agilidade na gestão dos processos.
Em 2024, o programa gerido pela CCDR Algarve teve 61 mil espectadores nas iniciativas apoiadas, 29 das quais dirigidas ao público jovem. Museus e núcleos museológicos também ganharam vida com 9 projetos específicos, atraindo quase 6 mil visitantes.
No domínio da Cultura, são atribuições da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, desenvolvidas através da Unidade de Cultura da CCDR Algarve, o apoio às iniciativas culturais de carácter não profissional, articular com outras entidades públicas ou privadas que prossigam atribuições ou objetivos afins na respetiva área de intervenção, incentivar formas de cooperação integrada a desenvolver e concretizar mediante protocolos ou contratos-programa; a salvaguarda, a valorização e a divulgação do património cultural nas zonas de proteção de imóveis classificados, ou em vias de classificação; e, participar e dinamizar iniciativas culturais, designadamente redes regionais de cultura e de valorização do património cultural e dos museus.
Consulte a lista de entidades apoiadas, áreas de apoio Criação/Produção e Programação/Circulação.
Foram aprovadas candidaturas de 57 associações culturais, sediadas em 12 Municípios do Algarve, todas entidades coletivas sem fins lucrativos e de carácter não profissional que, no corrente ano civil, não beneficiaram de quaisquer apoios sustentados (bienais ou quadrienais) de entidades nacionais da área da Cultura.
De salientar que nesta edição do Programa de Apoio, dos projetos aprovados, 19 desenvolvem-se em territórios de baixa densidade e verifica-se uma distribuição de 36 projetos na área da criação/produção e 29 na área da programação/circulação.
Os 65 projetos apoiados vão receber cento e trinta e um mil euros. Recorde-se que, já este ano, no âmbito dos protocolos de colaboração celebrados com nove associações, a CCDR Algarve atribuiu um apoio financeiro global de quarenta e um mil euros. Estes apoios anuais de comparticipação a fundo perdido e o montante alocado ao Programa de Apoio é suportado pelo orçamento da CCDR Algarve.
Relativamente às candidaturas ao Apoio ao Associativismo, submetidas em 2024 e regularizadas em 2025 (artigo 24.º do aviso), foram concedidos cerca de 3 mil euros.
Montantes atribuídos no âmbito do Programa de Apoio a Iniciativas Culturais Regionais de Carácter Não Profissional 2025:
Área de Apoio | Montante |
Criação/Produção e Programação/Circulação | € 130.984,38 |
Protocolos de Colaboração | € 41.000,00 |
Apoio ao Associativismo 2024 | € 3.015,62 |
TOTAL | € 175.000,00 |
De salientar que o Aviso do Programa de Apoio de 2025 introduziu algumas alterações, apresentadas e discutidas com o setor, no quadro da consulta pública, nomeadamente a limitação do número de projetos a apresentar por entidade, permitindo às associações a apresentação de projetos mais robustos.Foi ainda desenvolvida uma solução tecnológica que permitiu a submissão de candidaturas, exclusivamente online, o que permitiu uma maior agilidade na gestão dos processos.
Em 2024, o programa gerido pela CCDR Algarve teve 61 mil espectadores nas iniciativas apoiadas, 29 das quais dirigidas ao público jovem. Museus e núcleos museológicos também ganharam vida com 9 projetos específicos, atraindo quase 6 mil visitantes.
No domínio da Cultura, são atribuições da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, desenvolvidas através da Unidade de Cultura da CCDR Algarve, o apoio às iniciativas culturais de carácter não profissional, articular com outras entidades públicas ou privadas que prossigam atribuições ou objetivos afins na respetiva área de intervenção, incentivar formas de cooperação integrada a desenvolver e concretizar mediante protocolos ou contratos-programa; a salvaguarda, a valorização e a divulgação do património cultural nas zonas de proteção de imóveis classificados, ou em vias de classificação; e, participar e dinamizar iniciativas culturais, designadamente redes regionais de cultura e de valorização do património cultural e dos museus.
Consulte a lista de entidades apoiadas, áreas de apoio Criação/Produção e Programação/Circulação.
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