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Nota de Pesar
30/12/2022
Morreu Graça Lobo, a primeira Coordenadora do Plano Nacional de Cinema
A Diretora Regional de Cultura do Algarve, Adriana Freire Nogueira, lamenta profundamente a morte de Graça Lobo.
Maria da Graça Silva Lobo nasceu em Lisboa, tendo ido viver para Faro, ainda jovem.
Licenciada em História, defendeu a tese de mestrado em Gestão Cultural sobre a Formação de Públicos para o Cinema, área de conhecimento a que dedicou toda a sua vida profissional e académica.
Foi coautora e Coordenadora do Programa JCE - Juventude/Cinema/Escola, desde o ano letivo1997/98, da então Direção Regional de Educação do Algarve, projeto que nunca abandonou e que perdura, ainda hoje, em muitas escolas.
O reconhecimento do seu valor, a nível nacional, chegou quando se criou um ano piloto do Plano Nacional de Cinema (iniciativa das áreas governativas da Cultura e da Educação, para promover a literacia para o cinema junto do público escolar) do qual Graça Lobo fez parte, tendo continuado no Grupo de Projeto para o Plano Nacional de Cinema, como uma das representantes do Ministério da Educação e Ciência, tendo vindo a ser a sua primeira coordenadora.
Entre 1994 e 2001, Graça Lobo foi professora convidada na Universidade do Algarve, onde lecionou disciplinas de Cinema.
Realizou e promoveu dezenas de ações de Formação em Literacia Fílmica, por todo o país, bem como fez conferências e palestras, no país e no estrangeiro, além de ter integrado diversos júris de cinema.
Tonou-se cineclubista em 1980. Foi vice-presidente do Cineclube de Faro (CCF), de 1996 a 2008, e, entre 2015 e 2018, membro da Comissão de Formação do CCF. Atualmente, era vice-presidente da Assembleia Geral deste cineclube.
Em 2019, entrou na Direção Regional de Cultura do Algarve, para a área dos Serviços Educativos, para implementar o programa HArPA: Histórias, Arte e Património do Algarve.
À sua família e amigos enlutados, a Diretora Regional de Cultura do Algarve, em seu nome pessoal, da instituição e todos os seus colegas, envia as mais sentidas condolências.
30 dezembro 2022
A Diretora Regional de Cultura do Algarve, Adriana Freire Nogueira, lamenta profundamente a morte de Graça Lobo.
Maria da Graça Silva Lobo nasceu em Lisboa, tendo ido viver para Faro, ainda jovem.
Licenciada em História, defendeu a tese de mestrado em Gestão Cultural sobre a Formação de Públicos para o Cinema, área de conhecimento a que dedicou toda a sua vida profissional e académica.
Foi coautora e Coordenadora do Programa JCE - Juventude/Cinema/Escola, desde o ano letivo1997/98, da então Direção Regional de Educação do Algarve, projeto que nunca abandonou e que perdura, ainda hoje, em muitas escolas.
O reconhecimento do seu valor, a nível nacional, chegou quando se criou um ano piloto do Plano Nacional de Cinema (iniciativa das áreas governativas da Cultura e da Educação, para promover a literacia para o cinema junto do público escolar) do qual Graça Lobo fez parte, tendo continuado no Grupo de Projeto para o Plano Nacional de Cinema, como uma das representantes do Ministério da Educação e Ciência, tendo vindo a ser a sua primeira coordenadora.
Entre 1994 e 2001, Graça Lobo foi professora convidada na Universidade do Algarve, onde lecionou disciplinas de Cinema.
Realizou e promoveu dezenas de ações de Formação em Literacia Fílmica, por todo o país, bem como fez conferências e palestras, no país e no estrangeiro, além de ter integrado diversos júris de cinema.
Tonou-se cineclubista em 1980. Foi vice-presidente do Cineclube de Faro (CCF), de 1996 a 2008, e, entre 2015 e 2018, membro da Comissão de Formação do CCF. Atualmente, era vice-presidente da Assembleia Geral deste cineclube.
Em 2019, entrou na Direção Regional de Cultura do Algarve, para a área dos Serviços Educativos, para implementar o programa HArPA: Histórias, Arte e Património do Algarve.
À sua família e amigos enlutados, a Diretora Regional de Cultura do Algarve, em seu nome pessoal, da instituição e todos os seus colegas, envia as mais sentidas condolências.
30 dezembro 2022
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Horário dos Monumentos
21/12/2022
Os monumentos afetos à Direção Regional de Cultura do Algarve - Fortaleza de Sagres, Ruínas Romanas de Milreu e Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe - vão estar encerrados ao público, nos dias 24, 25, 31 de dezembro e 1 de janeiro de 2023.
Saiba mais sobre os Monumentos do Algarve.
Monumentos do Algarve. Há séculos à sua espera!
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Monumentos do Algarve. Há séculos à sua espera!
21 dezembro 2022
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Já pode percorrer os 16 itinerários da Rota Literária do Algarve
19/12/2022
"Um contributo para um novo olhar sobre o Algarve" é a proposta da Rota Literária do Algarve, apresentada publicamente no passado sábado, em São. Brás de Alportel.
A Diretora Regional de Cultura do Algarve, Adriana Freire Nogueira, e as mentoras do projeto, Sílvia Quinteiro e Rita Baleiro, deram a conhecer os 16 itinerários da Rota, bem como todo o processo que conduziu a este novo olhar sobre o Algarve, através da literatura.
A apresentação contou, também, com as intervenções do presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vítor Guerreiro, do Vice-Reitor da Universidade do Algarve, Nuno Bicho, e da Vereadora da CM São Brás de Alportel, Marlene Guerreiro.
A Rota Literária do Algarve é um conjunto de itinerários no território algarvio. A cada itinerário corresponde uma brochura e um percurso sinalizado no terreno, para que o visitante o possa realizar autonomamente. As brochuras oferecem uma narrativa que resulta do encontro dos textos literários com as biografias dos escritores e o território, e é complementada com informação sobre história, demografia, gastronomia, lendas e tradições de cada um destes lugares.
Este projeto foi um dos vencedores do Orçamento Participativo de Portugal 2018 (OPP). O OPP é da iniciativa do Estado Português, gerido pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Modernização do Estado e Administração e operacionalizado pela Direção Regional da Cultura do Algarve que delegou a execução do projeto na Universidade do Algarve.
Visite a página da Rota Literária do Algarve.
19 dezembro 2022
A Diretora Regional de Cultura do Algarve, Adriana Freire Nogueira, e as mentoras do projeto, Sílvia Quinteiro e Rita Baleiro, deram a conhecer os 16 itinerários da Rota, bem como todo o processo que conduziu a este novo olhar sobre o Algarve, através da literatura.
A apresentação contou, também, com as intervenções do presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel, Vítor Guerreiro, do Vice-Reitor da Universidade do Algarve, Nuno Bicho, e da Vereadora da CM São Brás de Alportel, Marlene Guerreiro.
A Rota Literária do Algarve é um conjunto de itinerários no território algarvio. A cada itinerário corresponde uma brochura e um percurso sinalizado no terreno, para que o visitante o possa realizar autonomamente. As brochuras oferecem uma narrativa que resulta do encontro dos textos literários com as biografias dos escritores e o território, e é complementada com informação sobre história, demografia, gastronomia, lendas e tradições de cada um destes lugares.
Este projeto foi um dos vencedores do Orçamento Participativo de Portugal 2018 (OPP). O OPP é da iniciativa do Estado Português, gerido pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Modernização do Estado e Administração e operacionalizado pela Direção Regional da Cultura do Algarve que delegou a execução do projeto na Universidade do Algarve.
Visite a página da Rota Literária do Algarve.
19 dezembro 2022
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"O Homem do Fogo" sensibiliza para os perigos dos incêndios em S. Marcos da Serra e Aljezur
15/12/2022
O espetáculo "O Homem do Fogo", um projeto da Arca - Associação Recreativa e Cultural do Algarve, vai ser apresentado no dia 17 de dezembro, em São Marcos da Serra (Silves), na Sociedade Recreio e Instrução, às 17h0, e no dia 18 de dezembro, em Aljezur, no Espaço Mais, às18h00.
“O Homem do Fogo” foi o espetáculo vencedor do projeto-piloto “Não Brinques com o Fogo”, promovido pela AGIF- Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais e pelo Ministério da Cultura, através da Direção Regional de Cultura do Algarve, em 2020.
Este é um espetáculo multidisciplinar que recorre à animação com areia, música (pela Banda Filarmónica de São Brás de Alportel - Acrems) e palavra para transmitir uma mensagem de prevenção e cuidado para com as pessoas e as florestas. Criado a partir de um conto tradicional chinês, esta história transporta-nos para o princípio dos tempos, quando o tempo ainda não era tempo, quando o Homem foi criado e o fogo foi descoberto.
O espetáculo “O Homem do Fogo”, foi apresentado em Alcoutim. na passada segunda-feira. Veja as fotos.
“O Homem do Fogo” foi o espetáculo vencedor do projeto-piloto “Não Brinques com o Fogo”, promovido pela AGIF- Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais e pelo Ministério da Cultura, através da Direção Regional de Cultura do Algarve, em 2020.
Este é um espetáculo multidisciplinar que recorre à animação com areia, música (pela Banda Filarmónica de São Brás de Alportel - Acrems) e palavra para transmitir uma mensagem de prevenção e cuidado para com as pessoas e as florestas. Criado a partir de um conto tradicional chinês, esta história transporta-nos para o princípio dos tempos, quando o tempo ainda não era tempo, quando o Homem foi criado e o fogo foi descoberto.
O espetáculo “O Homem do Fogo”, foi apresentado em Alcoutim. na passada segunda-feira. Veja as fotos.
15 dezembro 2022
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Consignação da empreitada de conservação e restauro dos módulos de taipa Almóada do Castelo de Paderne
15/12/2022
A Diretora Regional de Cultura do Algarve, Adriana Freire Nogueira, assinou no dia 13 de dezembro, na Câmara Municipal de Albufeira, o auto de consignação da empreitada de conservação e restauro dos módulos de taipa Almóada do Castelo de Paderne, que será executada pela empresa In Situ, Conservação de Bens Culturais, Lda. Em representação da empresa e na qualidade de gerente, o Auto foi assinado por Fátima Llera Blanes. A cerimónia contou com a presença de Carlos Rolo, presidente da câmara Municipal de Albufeira.
O Castelo de Paderne é um hisn, uma pequena fortificação rural hispano-muçulmana do período almóada (2ª metade do século XII e primeiras décadas do século XIII), em cujas muralhas foi utilizado um único e já perdido processo construtivo: a taipa militar. O processo consistia em amassaduras de terra local, acrescidas de inertes e estabilizadas com cal aérea (numa percentagem de 12% a 15%), que eram compactadas, entre taipais, por apisoamento. O bloco ou módulo obtido, uma vez exposto a prolongada carbonatação, adquiriu a resistência de pedra com que chegou a nós.
15 dezembro 2022
O Castelo de Paderne é um hisn, uma pequena fortificação rural hispano-muçulmana do período almóada (2ª metade do século XII e primeiras décadas do século XIII), em cujas muralhas foi utilizado um único e já perdido processo construtivo: a taipa militar. O processo consistia em amassaduras de terra local, acrescidas de inertes e estabilizadas com cal aérea (numa percentagem de 12% a 15%), que eram compactadas, entre taipais, por apisoamento. O bloco ou módulo obtido, uma vez exposto a prolongada carbonatação, adquiriu a resistência de pedra com que chegou a nós.
15 dezembro 2022
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